A decisão foi anunciada nas semanas anteriores, numa tentativa de rentabilizar ainda mais o seu serviço de chat, que conta com 1.2 bilhões de utilizadores mensais.

A plataforma que já foi atualizada, obrigando os usuários a instalarem para continuar utilizando o Chat, o Messenger, será rentabilizada: a rede social de Zuckerberg será também utilizada para fins publicitários.

O Messenger terá os anúncios exibidos no feed inicial da aplicação, onde os usuários que clicarem no anúncio terão acesso ao site da empresa ou a uma janela de conversação com a marca. O Facebook já disponibilizava a opção dos utilizadores falarem com as empresas, ou vice-versa.

Os testes do novo serviço de publicidade já tinham sido iniciados em janeiro, na Tailândia e na Austrália, e é agora dado um passo importante para continuar a rentabilizar os utilizadores da rede social Facebook e das suas segregadas, Messenger, WhatsApp e Instagram. Dos quatro, apenas o WhatsApp é a única que não tem anúncios.

Temporariamente utilizadores do Messenger poderão ocultar os anúncios, mas não os podem interromper na sua totalidade.

Embora a vida online esteja repleta de plataformas que bloqueiam anúncios, o Facebook e o Twitter, ficaram isolados desta tendência, já que recorrem a dados preciosos de utilizadores para segmentarem de maneira avançada as suas publicidades.

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