8 de junho de 2017

Redes Sociais e o novo curso da história

Foi-se o tempo em que éramos passivos nas mãos das marcas. Hoje somos nós quem ditamos o recado, definimos o conteúdo e ainda assim, questionamos, opinamos e reclamamos!

As redes sociais mudaram o curso da história, e estão nos levando por um caminho incerto: as tecnologias avançam cada vez mais, e mudam todos os dias o comportamento do ser humano, tanto como pessoa, quanto como consumidor.

O mercado precisou adaptar-se aos novos compradores, que são ditadores das marcas: eles não querem só comprar e consumir. Além do produto, eles querem algo em troca: informação.

A categoria clara que sempre norteou as estratégias de negócios, diferenciando as companhias em B2B ou B2C, hoje se confunde, já que as expectativas de relacionamento do comprador profissional se assemelham – ou até se misturam – às de uma pessoa física.

A nova realidade do mundo digital faz com que os usuários (consumidores) passem a ser o ponto fundamental nas estratégias empresariais, independente do modelo da companhia (B2B ou B2C).

Agora, o que funciona é: o bom atendimento, que se tornou o foco central dos negócios, seja qual for o mercado. Desta forma, nasce um novo conceito: Human to Human (H2H), que visa substituir as relações B2B e/ou B2C.

Este novo tipo de mercado, muda a forma como as companhias negociam entre si: um comprador empresarial quer ter a mesma experiência no ambiente corporativo que encontra em um e-commerce de varejo, por exemplo. As realidades precisam afluir.

Com os clientes, não é diferente: a comunicação das companhias com os seus compradores também precisa passar por mudanças bruscas. As organizações devem entender as necessidades do mercado e passar as mensagens relevantes para o seu consumidor.

E o mais importante: todo relacionamento deve ser fundamentado em diálogo e esta é uma questão básica para sobrevivência de toda empresa. Precisamos proporcionar experiências boas para nossos usuários e ouvi-los! Sim, eles têm muito a dizer sobre soluções e processos para melhoria das marcas.
O resultado disso é a fidelização do cliente e também, a adaptação das empresas às recentes formas de conquistar e lidar com os novos consumidores.

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